Mônica Buonfiglio falou sobre sua trajetória de 26 anos de estudo dos anjos e apresentou seu trabalho mais recente na época, explicando o contexto de suas pesquisas e lançamentos literários, entre eles uma obra sobre Maria descrita como “Maria, a judia alquimista”. A conversa enfatizou a continuidade de sua produção como autora especializada em temas espirituais, mostrando que a pesquisa sobre angelologia faz parte de uma carreira longa e prolífica dedicada a explorar simbologias, tradições e relatos religiosos.
Durante a entrevista, Buonfiglio explicou conceitos centrais da angelologia que defende, afirmando que existem nove hierarquias angelicais, que os anjos são extensões de Deus e se manifestam como “bola de fogo e luz” quando acionados, e interpretou as asas como símbolo da agilidade com que esses seres encontram caminhos ou respostas. Ela também descreveu a atuação prática dos anjos na vida das pessoas segundo sua visão, distinguindo a experiência energética e simbólica desses seres da representação popular, e comentou como sua leitura combina tradições cabalísticas e interpretações contemporâneas para tornar o tema acessível ao público.
A entrevista ressaltou a postura de Buonfiglio como pesquisadora e comunicadora: abordou tanto detalhes técnicos sobre as classificações angelicais quanto relatos e exemplos que aproximam o assunto do público leigo, mostrando por que sua obra alcançou grande visibilidade e repercussão na mídia e no mercado editorial. O tom do diálogo equilibrou explicações doutrinárias com linguagem acessível, revelando a intenção de transformar conhecimento esotérico em conteúdo prático e inspirador para quem busca compreender melhor as figuras angelicais.


